sexta-feira, 5 de outubro de 2012

E os burros somos nós?

D. Januário vem agora falar em "burros que não zurram e que não levantam as patas".
Nesta altura, muitos portugueses recordarão o Scolari e pensarão: "...um dos burros serei eu?..."



Benfica sem bola contra Barça

Não fomos humilhados no score. Perder, mesmo que em casa, contra um fortíssimo Barça, não é nesta altura assim tão desmoralizante.
O que chocou mais terá sido a forma como se desenvolveu o jogo. De um lado esteve uma equipa perfeita tecnicamente, com jogadores que sabem sempre o que fazer com a bola e do outro uma equipa incapaz de tratar bem a bola nos poucos momentos em que a teve.
Impressionante a diferença de qualidade de jogo colectivo e individual. Para uns era tão fácil. Os outros pareciam toscos...pareciam? Não o serão mesmo para aquele nível de competição?

Sai Pinto entra Oceano

O Sporting continua a coleccionador despedimentos de treinadores de futebol.
Tem sido um cemitério dos treinadores portugueses em fase de afirmação.
Peseiro, Carvalhal, Paulo Sérgio, Domingos e agora Sá Pinto não saíram pelo seu próprio pé. Nem Paulo Bento, depois da obra que lhe foi possível fazer, o fez pela porta grande.
Sai Pinto entra Oceano. Penso que Sá não se atreverá a esmurrar o Oceano..

A despedida de um avaliador do SIADAP

Apesar de todas as maldades que Gaspar, Coelho & Cia. insistem em nos fazer, este fim de ano vai ser melhor para mim.
Finalmente, chegou ao fim a meu contributo para o SIADAP, como avaliador.
Para trás ficam os tensos momentos de todo um ritual que mais não serve do que para travar as progressões dos funcionários públicos, em que muita boa gente pensadora deste país participou na qualidade de mentores, consultores, formadores, arrecadando alguns cobres à custa do esvaziamento dos bolsos de outros.
Passo a estar do outro lado da mesa nas entrevistas em que, por vezes, se tenta justificar o injustificável , não se podendo, ou não se devendo, fazer o que por vezes nos apeteceria
O SIADAP terá vindo para ficar. Não tão agradável como uma marca de automóveis japonesa, continua a ser um útil veículo para mandar muita gente para a malfadada e humilhante situação de mobilidade especial.